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16 de mar. de 2014

Minhas Recordações do FSY, Sessão São Paulo 6


Participei do FSY (http://lds.org.br/fsy)  de 2013 e estava ansioso para servir novamente, e ter incríveis experiências com a juventude da Igreja. Dessa vez, porém, fui chamado como consultor motivacional – uma responsabilidade que me permitiria conhecer melhor um grupo de consultores e desfrutar da companhia de uma ótima companheira, Danyelle Alves.

Como consultores motivacionais éramos responsáveis pelo bem-estar e pelo treinamento dos seguintes consultores: Morôni Alves, David Loureiro, Fernanda Hass, Esdras Kutomi, Adriana Silva, Bruno Spera, Ariane Fernandes, Grace Bueno, Mauro Correa,  Bruna Vernice, Junior Perovano, Ariele Rabelo, Larissa Silberman e Fátima Lima. Foi uma grande honrar aprender com cada um deles. Que espíritos nobres! Senti-me muito pequeno perto deles.

Danyelle, ou Dany, como chamávamos carinhosamente, era uma companheira “adjunta”  ímpar. Desenvolvemos uma sintonia perfeita como companheiros. Orávamos juntos e fazíamos várias reuniões para ajudar nossos consultores em seus planejamentos. Dany com muito amor comprava chocolates, entregava bilhetinhos e acompanhava por telefone e e-mail nossos consultores. Ela os visitava frequentemente, marcava atividades e estava sempre perto. Nunca conheci pessoa mais dedicada a seu chamado do que ela. É um grande exemplo e nunca poderei agradecer plenamente o que ela fez por mim, pelos consultores, pelos jovens e pela sessão.

Houve uma ocasião em que marcamos um treinamento extra, e fui autorizado a ensinar uma lição muito sagrada sobre a expiação e santificação. Foi uma ocasião muito solene.
Acho que não se passou um dia sem que não conversássemos pelas redes sociais. Dany sempre tinha a preocupação de manter o grupo unido.

Quando o maravilhoso dia de ir ao FSY chegou acordei bem cedo. Antes das 5h da manhã. O irmão Miranda levou seu filho e me deu uma carona. O ônibus saiu do Templo. Atrasou um pouco. Mas antes do almoço estávamos todos na chácara Nosso Recanto 1 – ou NR1, como chamávamos. A equipe do lugar nos tratou extremamente bem, e desenvolvemos amizade com os monitores do NR.

Naquele dia pré-sessão montamos linhas de orientação para foto do “FSY-humano” em um dos campos de futebol externos, trabalhamos na decoração do baile, colamos cartazes e fizemos outros serviços para preparar tudo para os jovens.

Finalmente, o grande dia da chegada dos jovens, chegou. O FSY estava começando. Oito meses de preparação. Agora era hora de colocar todo treinamento a prova. Fizemos uma reunião. Os ônibus começaram a chegar antes do previsto. O esquema de check-in foi muito bem elaborado – enquanto alguns consultores entravam nos ônibus para animar os jovens, entregar materiais e confirmar dados – outros faziam uma apresentação de dança – trazendo a alegria do programa aos que chegavam.

Depois do almoço, o programa começou com o “Conheça seu consultor”. Nessa importante atividade, nós, consultores motivacionais e coordenadores – o “staff” mantemo-nos distantes, para não tirar o foco dos jovens de seus consultores e grupo. Continuamos a trabalhar preparando grandes atividades.
A reunião de orientação foi um sucesso. Todos fomos apresentados aos jovens e eles sentiram o quão especial seriam aqueles dias.

Na noite familiar a mensagem e as brincadeiras foram inspiradoras.

O segundo dia foi o domingo. Fiquei responsável pelo sacramento. Solicitei a alguns jovens que me ajudassem na preparação, bênção e distribuição do sacramento. Tudo transcorreu bem, entretanto, devido ao limitado número de bandejas – a distribuição demorou mais do que pensei.

Os discursos na sacramental foram muito bons. De tarde tivemos ótimas atividades. Os jovens aprenderam princípios e doutrinas por meio da música e das atividades.

Eu e os outros consultores motivacionais e os coordenadores quase não dormimos.  Fazendo preparativos, ronda e planejamentos. Tínhamos um radio e raramente se passava um minuto durante o dia sem que trocássemos informações.

Acompanhamos as atividades em companhia (grupo de rapazes e moças liderado pro dois consultores) para ver como estavam. Fiquei tão feliz e tocado ao ver a qualidade dos jovens de Israel. Eles participavam e conheciam bem o evangelho. E como os consultores se saíam bem ao ensiná-los!
Ocasionalmente precisávamos lembrar os jovens que dormir era necessário e que para desfrutar do programa era necessário cumprir as regras. Mas foram poucos os jovens que tivemos que conversar em um tom mais duro.

Vimos muitos jovens mudarem, ao sentirem o poder da Expiação.

Na segunda-feira houve à tarde de jogos e o concurso de gritos de guerra. Como motivacionais, Dany e eu ficamos responsáveis por esta atividade. Houve alguns problemas logísticos e adversidades, que felizmente foram rapidamente resolvidos e nem foram notados pelos jovens. Eles se divertirão muito, correndo, sorrindo, cantando e pintando seus estandartes.

Na segunda também aconteceu o baile. Cada consultor tinha uma responsabilidade. E cada um a desempenhou muito bem. Os jovens se divertiram muito. E naquela noite dormiram muito bem.

A terça foi um dia muito especial. O mais bem elaborado e incrível show de variedades que já vi na vida foi apresentado. Como os jovens são talentosos. Fiquei boquiaberto e não consegui deixar de bater palmas.

Neste mesmo dia, no Programa Musical, senti o poder do Senhor através da boa musica.
E então, veio a grande ocasião – a reunião de testemunhos. Separamo-nos em grupos. Em meu grupo duas companhias se reuniram para prestar testemunhos. Designei a Fátima para dirigir a reunião. A cada testemunhos senti as ternas misericórdias do Senhor. Porém, durante a reunião um dos jovens saiu do salão chorando desesperadamente.




Pensei que ele foi ao banheiro, e não avisei seu consultor, supondo que o mesmo voltaria logo. Mas ao verificar que o jovem demorava fui atrás dele. Encontrei-o numa escada chorando. Perguntei o que aconteceu. Ele não conseguia me responder. Orei por ele. Lembrei-me que no almoço, naquele mesmo dia, um pouco antes – eu o havia encontrado e conversado rapidamente sobre a reunião de testemunhos. Na ocasião eu lhe ensinará o que era um testemunho, mas ele relutará em prestar seu testemunho. Lembrei-me disso quando estava ao lado daquele jovem em prantos.

Incentivei-o a orar, mas ele não queria. Em meio à lagrimas e soluços ele me disse que magoara muito os pais. Eu estava muito cauteloso ao perguntar-lhe sobre mais detalhes de sua dor, porque sabia que dependendo do que ocorrerá a confissão deveria ser direcionada a seu líder eclesiástico. Mas ele contou-me parte do que ocorrera. Um amigo influente da escola lhe oferecera substancias que iam contra a palavra de sabedoria. Entendi então, que o forte Espírito da reunião de Testemunhos o estava convidando ao arrependimento – e a dor e tristeza eram segundo Deus. Levei ele a um quarto e tentamos orar. Mas ele se sentia muito culpado. Li a história de Alma – mas não funcionou. Ele não orou! Então tive uma inspiração: chame o consultor dele. Obedeci. Antes, porém, pedi autorização do jovem para chamar o consultor e contar-lhe o que acontecera. Ele autorizou-me. O consultor veio e agiu prontamente. Levou o jovem a um lugar reservado. Voltei à reunião de testemunhos.

Cinco minutos ou menos depois o consultor e o jovem voltaram. O consultor me disse que o jovem tinha orado. Senti gratidão pelo poder e influencia de um consultor amoroso e fiel, a quem o jovem podia confiar e achar forças. Na manha seguinte o jovem estava com um semblante alegre e esperançoso, e disposto a conversar com seu bispo quando voltasse para prosseguir pela estrada do arrependimento.

Naquela noite maravilhosa, porém, a serpente surgiu no jardim do Éden! Uma pequena cobra estava no banheiro feminino e uma jovem entrou em pânico. Em sua crise fui chamado para ministrá-la. Ela estava tão assombrada que não olhava para baixo sem tomar um susto. Ela estava em choque – não falava e tremia muito. Dei-lhe uma bênção. Depois do que lhe disse para olhar para mim: “Você lembra que o Salvador curou um homem paralitico – e lhe disse – levanta-te e anda? E ele levanto eu andou? Você acredita nisto?” Ela respondeu com a cabeça que acreditava. Então eu disse: “Levanta-te e anda”. E ela levantou de imediato e voltou para o quarto, dormindo bem aquela noite. O conforto e certeza que vieram aquela jovem instantaneamente foram mais um testemunho para mim que o Senhor honra as palavras de seus servos e realiza milagres de acordo com a fé do verdadeiro penitente.

Na manhã de quarta uma nova oportunidade de utilizar o sacerdócio surgiu quando uma moça caiu da cama superior do beliche, quando foi assistir a serenata dos rapazes para as moças. A médica, Dra. Sato, estava lá. Eduardo Ramos e eu ministramos a bênção curando-a. No almoço ela estava muito bem e contente.

Meu corpo estava muito abatido no último dia de Conferência. Estava dolorido – e ainda não me recuperei plenamente. Dor nas costas, joelhos e pés. Alguns de nós até precisaram ir ao hospital depois do FSY! Mas embora o corpo estivesse fraco o espírito estava forte e muito feliz.

Na manhã de quarta, sentindo-me extremamente cansado, passei por uma grupo de jovens e parte da oração que faziam chegou a meus ouvidos: “Pai Celestial” começou o jovem, “hoje é nosso último dia no FSY, permita que seja o melhor dia!” Quando ouvi isso reconheci a fé e esperança daqueles maravilhosos adolescentes. Se eles estavam dispostos a ter fé e esperavam o melhor dia, então eu devia estar disposto a ser diligente e a criar um ambiente para que Deus respondesse aquela oração. Esforcei-me para afastar os pensamentos de cansaço e coloquei-me a trabalhar com mais empenho. O Senhor sustentou-me e tivemos uma dia muito especial.
As fotografas fizeram um trabalho excepcional. Todo registro fotográfico transmite inspiração daquele lugar santo. Agradeço muito a elas.

Amei estar com os jovens e ver o quanto cresceram. E agora ouvir seus testemunhos e sentir o seu amor é algo muito precioso pra mim.

Em uma ocasião no FSY disse a um rapaz: “O FSY é maravilhoso, não é mesmo?” Ele não demorou para responder com uma sabedoria do alto: “O FSY não é maravilhoso – o Evangelho de Jesus Cristo é que é maravilhoso”. Fiquei pasmo e em seguida feliz: aquele jovem declarara uma verdade eterna. Não foi apenas pelas lagrimas de certeza que vi em seus olhos que soube disso. O Espírito Santo contou-me que aquele rapaz sabia que as sagras experiências da Conferência não eram algo restrito e incomum – mas que se ele continuasse a viver o evangelho, poderia desfrutar constantemente de suas bênçãos.
Que grande oportunidade participar desta conferência. Tudo foi sensacional. Tudo foi divino.


Minhas Recordações do FSY, Sessão São Paulo 3

Assim como meus irmãos tive muitas experiências sagradas ao lidar com os jovens. Compartilharei três dessas experiências. A primeira refere-se ao meu testemunho sobre o programa. A segunda sobre seguir uma orientação do Espírito para abençoar os jovens e a última sobre o poder de Deus para defender os lugares santos.

Primeira Experiência. Tive o privilégio de dirigir uma das reuniões de testemunhos. Uma das primeiras coisas que eu disse foi que antes de ser chamado como consultor achava que havia um certo exagero com relação ao EFY. Mas depois de participar dos treinamentos e testemunhar pessoalmente o programa adquiri uma compreensão e testemunho sobre a Conferência Multiestacas Especial para Jovens, o EFY. Eu me converti ao programa. Eu vi, em cinco dias, rapazes e moças adquirirem um vigoroso testemunho de Deus, de Cristo e do Espírito Santo. Todos os milagres aconteceram porque o Espírito Santo santificou o lugar em que estávamos. Um dos rapazes, depois da reunião de testemunhos telefonou para o pai e, em prantos, pediu-lhe perdão. Uma moça, que estava rancorosa, procurou o ofendido e reatou a amizade. Abraços, lágrimas e muita emoção. Poucas ocasiões vi o espírito ser derramado tão abundantemente em tantos corações ao mesmo tempo.

Segunda Experiência. Como consultores sempre nos reuníamos bem
cedo, antes das atividades do dia, para orientações e anúncios. Na terça-feira recebi um forte influxo do Espírito Santo durante essa reunião. Eu estivera preocupado com alguns jovens do meu grupo, e estivera orando especificamente por eles - porque alguns pareciam não estar aproveitando bem o programa. Eu estava triste, porque eu sabia que se eles não escolhessem ter experiências sagradas, muito provavelmente não as teriam. O desejo e a disposição são pré-requisitos para a fé - e a fé é essencial para que aconteça milagres.
Assim, naquela manhã, Deus falou comigo. Foi como um ditado espiritual. Tomei uma caneta e escrevi as palavras. Isso aconteceu raramente comigo. Na maioria das vezes há um sentimento ou ideia, mas dessa vez as palavras foram tão claras como se alguém as dissesse em bom som, ao meu lado.
A mensagem era a seguinte: "Vai e diz aos jovens as palavras que te direi, para que estejam preparados para a hora em que eu enviar o Meu Espírito para testificar-lhes."
Após receber essa mensagem, corri para reservar e organizar um local, onde poderia reunir meus jovens. Não tive tempo para me planejar, mas confiei no Senhor. Sabia que Ele me ensinaria o que dizer.
Amo os jovens do meu grupo. Os admiro muito. Devido a meu amor e respeito por eles, e devido a revelação que recebera, eu tinha certeza que o Senhor estaria comigo quando eu fosse ensiná-los. Durante a manhã a oportunidade de ensiná-los surgiu. Disse-lhes que fora inspirado a falar-lhes naquela manhã. Eu lhes disse que não sabia exatamente o que ensinaria, mas que Deus me inspiraria. Pedi suas orações enquanto falava. O Senhor realmente colocou palavras de poder em minha boca. Falamos sobre a Expiação do Salvador. No final, entreguei a cada um uma espadinha de madeira, que meu pai fizera. Eu usaria a espadinha no último devocional com a companhia, como lembrançinha. Mas fui inspirado a entregar-lhes naquela ocasião. Contei-lhes sobre os ânti-néfi-leítas - de como a expiação lhes havia mudado - de modo que não tinha mais disposição de fazer o mal, mas sim o bem continuamente. Eu lhes entreguei uma folha de papel e os instei a escrever coisas que desejavam deixar de lado - pecados, erros e vícios. Eu lhes disse que após escreverem, enterraríamos as "armas de rebelião" - assim com os ânti-néfi-leítas. Expliquei-lhes que isso seria um símbolo de que desejavam mudar, e que não seriam mais os mesmos a partir daquela momento.
Depois que todos haviam escrito, coloquei os papeis dobrados em uma caixinha de madeira. Procuramos um local e enterramos. Então eu fiz uma oração. Eu roguei ao Pai Celestial que abençoasse aqueles jovens e que olhasse para nosso ato, que era um símbolo de que estávamos dispostos a melhorar. Pedi que aquele local se tornasse santo para nós. Falei outras coisas conforme orientação celeste.
No final da oração ficamos em silêncio. O Espírito verdadeiramente havia santificado nossos corações. Partimos em silêncio.

Terceira Experiência. A última experiência que quero contar refere-se a um fato ocorrido após a reunião de testemunhos, no quarto dia do EFY. Todos começaram a se abraçar e chorar. O sentimento era muito bom - e o local era realmente sagrado. Fomos nos deitar. Bem, nem todos. Os jovens começaram a ficar um tanto agitados. Alguns começaram a brincar uns com os outros e não se passou muito tempo piadas e xingamentos começaram a encher o ar. Eu já apagara as luzes e explicara aos jovens que deviam dormir. Sabia, não obstante, que tinham o arbítrio, e que eu deveria respeitar a escolha deles de permanecer acordados.
Foi nesse momento que lembrei de Moisés. Ele tivera uma visão maravilhosa das eternidades e logo depois Satanás viera tentá-lo (Moisés 1). Percebi que Satanás desejava destruir a santidade reinante no EFY. Havíamos tido um momento tão sagrado alguns momentos atrás. Mas havia uma risco grande de tudo se perder. Fiquei irado. Orei, levantei-me. Acendi a luz e comecei a me trocar novamente (porque já havia tirado a roupa social).
Os rapazes do meu quarto, que estavam bagunçando - perceberam que eu estava bem sério. Eles me perguntaram o que havia acontecido, e porque estava me arrumando novamente. Eu lhes disse que havíamos tido uma experiência sagrada e que eu não permitiria que nosso lugar santo fosse profanado. Eu lhes disse que usaria todo meu sacerdócio e energia - e que se necessário chamaria os anjos para me ajudar. Eu lhes disse que faria todos se calassem e dormissem. Eu sabia que se eles virassem a noite bagunçando, além de esquecerem-se do espírito que haviam sentido, estariam despreparados para o dia seguinte.
Sai do quarto e comecei a colocar os jovens para dentro, com voz firme. Não achei dois anjos para me ajudarem, mas dois consultores. Na verdade eles foram como anjos. Eu lhes expliquei o que estava sentindo e pedi ajuda. Um deles recomendou que nos ajoelhássemos e orássemos. Fizemos isso.
Eles me acompanharam em cada quarto que foi necessário. Muitos dos quartos já estavam reverentes e não precisamos nem adentrar. Outros estavam irreverentes. Nesses entramos. Mas nesses não necessitamos dizer ou fazer nada drástico. Os jovens excelentes de imediato reconheceram que não deviam estar fora da cama naquele momento - que ir contra o programa era ir contra o Espírito do programa. Assim, eles se comprometeram a deitar-se imediatamente. Eles pararam de brincar e falar alto. Quando voltei no meu quarto, com os jovens do meu grupo, todos já estavam em silencio, procurando dormir.
Acho que esse tipo de experiência é rara. Na maioria das vezes devemos ser serenos e tentar resolver as coisas de maneira mansa. Mas algumas vezes exige-se energia. Interessante que não senti raiva, mas senti o desejo de proteger um local sagrado.
Amo os jovens. Naquela ocasião precisei ser duro com alguns deles. Fico feliz por eles terem o espírito de obediência e por terem decidido seguir as regras e diretrizes do programa e de seus líderes. Fico mais feliz por eles não me julgarem inimigo. Ficou também feliz pela força do Espírito. Se eu estivesse com raiva e pensando em meu sono apenas poderia ter feito algo ruim. Mas creio que, como eu estava pensando no bem-estar dos jovens, o Senhor me deu poder para aquietar o lugar e defender a santidade junto com aqueles dois outros instrutores. Talvez os jovens se aquietassem sem necessidade da minha intervenção e de outros Mas sou grato por ter aprendido mais uma vez, e recebido mais um testemunho, de que os lugares santos podem e devem ser defendidos - e que o Senhor nos fortalecerá quando precisarmos.