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23 de jun. de 2012

Deus se importa com minha forma de se vestir?


                Foi divulgada uma imagem com um rapaz todo tatuado abraçando uma criança. Os dizeres do cartaz afirmavam: "Deus não olha seu estilo, olha o seu coração".  Embora seja verdade que Deus "não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o SENHOR olha para o coração." (I Samuel 16:7), isso não deduz que a maneira de se vestir seja pouco importante.
                Os que estão familiarizados com as escrituras certamente se lembrarão que uma das primeiras coisas que Deus fez ao homem foi providenciar-lhe vestimentas de pele - não só para proteger-lhe do frio e do calor - mas também para cobrir-lhe a nudez (Gênesis 3:16).
                É interessante notar que na visão da árvore da vida, as pessoas que apontavam o dedo e zombavam dos fiéis eram exatamente aquelas que tinham vestimentas muito finas (1 Néfi 8:27). De fato, Néfi viu que erma exatamente que "o ouro e a prata e as sedas e as escarlatas e o linho finamente tecido e as vestimentas preciosas e as meretrizes [eram] os desejos [daqueles que pertenciam a] grande e abominável igreja." (1 Néfi 13:8) Essa "igreja" não é propriamente uma religião, mas um estilo de vida. Pertencer a essa Igreja, significa simplesmente não pertencer a Igreja do Cordeiro (1 Néfi 14:10).
                A irmã Silvia H. Allred disse: que "originalmente, o principal propósito das roupas era o de cobrir nosso corpo e proteger-nos das intempéries. Esse propósito continua a existir, embora as roupas hoje sirvam também para outros propósitos mais complexos. Hoje, elas podem ser uma expressão de muitas coisas, como riqueza, nível social, individualidade ou participação em determinados grupos. Mas as roupas também refletem nossa atitude e nossos valores. Para os santos dos últimos dias, nosso modo de vestir mostra nossa compreensão do evangelho de Jesus Cristo e nosso compromisso de segui-Lo." (https://www.lds.org/liahona/2009/07/10?lang=por)
                Por mais indevido, perturbador e impopular que possa parecer, os profetas de Deus erguem a voz alertando o mundo contra o pecado. Entre seus ensinamentos encontra-se a admoestação de que os desvios de padrões morais (como vestir-se de maneira vulgar) leva ao sofrimento e a dor.
                "Os profetas sempre aconselharam os filhos de Deus a vestir-se com recato. Quando estão bem arrumados e vestidos com recato, vocês convidam a companhia do Espírito e podem ser uma boa influência para aqueles que os cercam. A maneira como vocês se arrumam e se vestem influencia o modo pelo qual vocês e outras pessoas agem.
                Nunca rebaixem seus padrões de vestuário. Não usem uma ocasião especial como desculpa para a falta de recato. Ao se vestirem sem recato, vocês enviam uma mensagem que é contrária a sua identidade de filho ou filha de Deus. Enviam também a mensagem de que estão usando o corpo para atrair atenção e obter aprovação.
                As roupas consideradas não recatadas são aquelas muito justas, transparentes ou reveladoras sob qualquer aspecto. Por exemplo: as moças não devem usar saias e shorts muito curtos, blusas que não cubram a barriga, roupas que não cubram os ombros ou que sejam muito decotadas na frente ou atrás. Os rapazes também devem manter o recato na aparência.          Os rapazes e as moças devem estar limpos, bem arrumados e evitar estilos exagerados ou inadequados de roupas, penteados e comportamento. Devem escolher trajes devidamente recatados ao praticar esportes. Os modismos do mundo mudam, mas os padrões do Senhor não mudam.
                Não se desfigurem com tatuagens ou piercings. As moças que desejarem furar as orelhas devem usar apenas um par de brincos.
                Demonstrem respeito pelo Senhor e por si mesmos vestindo-se adequadamente para as reuniões e atividades da Igreja. Isso é particularmente importante quando forem para a reunião sacramental. Os rapazes devem vestir-se com dignidade ao oficiar na ordenança do sacramento.
                Se não souberem o que é adequado vestir, estudem as palavras dos profetas, orem pedindo orientação e peçam a ajuda de seus pais ou líderes. Sua aparência e a maneira como se vestem agora os ajudarão a preparar-se para a época em que irão ao templo fazer convênios sagrados com Deus. Perguntem a si mesmos: “Será que eu me sentiria à vontade vestido dessa maneira, se estivesse na presença do Senhor?” (Para o Vigor da Juventude, https://www.lds.org/youth/for-the-strength-of-youth/dress-and-appearance?lang=por)
                O Élder Robert D. Hales ensinou: "Alguns membros da Igreja talvez tenham a impressão de que o recato é uma mera tradição perpetuada pela Igreja ou um comportamento conservador e puritano. Mas o recato não é apenas cultural. É um princípio do evangelho que se aplica a todos, seja qual for a cultura ou a idade. De fato, o recato é fundamental para sermos dignos da companhia do Espírito. Ser recatado é ser humilde, e a humildade convida o Espírito a estar conosco. (...) O recato é um dos traços principais da pureza e castidade, tanto em pensamento como em atos. Assim, por guiar e influenciar nossos pensamentos, conduta e decisões, o recato é uma característica primordial do nosso caráter. Nossas vestimentas servem para muito mais do que cobrir o corpo: refletem quem somos e o que desejamos ser, tanto na mortalidade quanto na eternidade por vir. (...)
                Se nos vestirmos com o intuito de chamar atenção, não convidaremos o Espírito Santo. Quando nos vestimos para atrair a atenção do mundo, agimos de modo diferente. Além do mais, o que vestimos influencia a atitude das pessoas para conosco.
                Pensem no motivo que leva os missionários a se vestirem de modo conservador — saia e blusa ou terno com camisa branca e gravata. Qual seria a reação das pessoas diante de missionários com cabelo despenteado ou usando jeans surrados, sandália de dedo e uma camiseta com mensagens pouco ortodoxas? As pessoas se perguntariam: “Esse é um representante de Deus?” Por que alguém desejaria travar uma conversa séria sobre o propósito da vida ou da Restauração do evangelho com um missionário assim?
                Claro que não precisamos vestir-nos como os missionários o tempo todo. Certamente há ocasiões em que roupas informais recatadas são perfeitamente aceitáveis. O que desejo salientar é o seguinte: nosso vestuário influencia o modo como as pessoas nos tratam. Mostra também onde nosso coração e nosso espírito desejam estar." (https://www.lds.org/liahona/2008/08/7?lang=por)
                Respondendo, portanto, a pergunta inicial - Deus se importa com meu modo de se vestir? - SIM! Ele se importa, porque isso demonstra quem somos e o que desejamos nos tornar. Representamos Jesus Cristo e devemos procurar ter "a  imagem de Deus gravada em [nossos] semblantes" (Alma 5:19). Se fizermos isso seremos felizes. Nós membros da Igreja temos um padrão a zelar. Procuramos não usar "vestimentas custosas",  contudo devemos ser "asseados e formosos" (Alma 1:27). Importamo-nos com o corpo e com a mensagem que ele transmite porque sabemos que o corpo é sagrado - é um Templo de Deus (I Coríntios 3:16-17).
                

23 de jan. de 2012

Corpo

O corpo mortal é uma dádiva muito especial. Ele é um Templo, um lugar sagrado, onde o Espírito de Deus pode habitar. O corpo físico ainda não é nosso. Mas por meio da expiação de Cristo ele um dia será.

O corpo se desenvolve no útero materno. Ele é fundido com o espírito pré-mortal no devido tempo. O recém-nascido cresce e se desenvolve até a idade a adulta, onde, depois, passa a envelhecer. O corpo mortal, como o próprio nome deduz, um dia morre.

O corpo mortal é a imagem e semelhança dos pais biológicos. Entretanto o espírito pré-mortal é a imagem e semelhança dos pais celestiais. Embora o espírito seja parecido com o corpo mortal – possui braços, pernas, dois olhos, uma boca, etc. certamente não é idêntico.

Na ressurreição o corpo físico se unirá mais uma vez ao espírito – desta vez para nunca mais se separar. O corpo será vivificado por espírito e não por sangue – daí dizemos que será um corpo espiritual. Esse corpo será a imagem e semelhança da condição espiritual. O que significa que os que ressuscitaram para a glória teleste terão aspectos semelhantes entre si, que serão diferentes dos que ressuscitarem para glória terrestre e celeste. Mas explicarei melhor isso mais para frente.

Deus em sua infinita sabedoria deu e esta dando a oportunidade para que todos os seus filhos, que aceitaram o Salvador, ganhassem um corpo. Alguns experimentam a mortalidade por uns poucos segundos. Outros vivem muito tempo. Alguns têm restrições físicas, outros mentais. Todavia todos serão provados na medida necessária para alcançarem a exaltação.

A grande misericórdia do Senhor consiste em enviar-nos a Terra numa certa época, num certo lugar, com certas oportunidades, privilégios e restrições, para que usássemos nosso arbítrio por um tempo, a fim de nos provarmos dignos da exaltação.

Sem um corpo, que é o instrumento do espírito, não poderíamos usar o arbítrio de maneira plena e completa. Nunca poderíamos, por exemplo, ter a alegria de um relacionamento familiar. É verdade que com um corpo as responsabilidades aumentam. Sem um corpo seria impossível quebrar a lei da castidade ou experimentar drogas. Mas tendo um tabernáculo mortal tais pecados são possíveis.

Poucos entendem o quão maravilhoso é ter um corpo físico. Quando morrermos entenderemos melhor o valor desse corpo. E talvez esse seja uma das bênçãos principais de precisarmos provar a morte. Mesmo os espíritos no paraíso consideram-se numa prisão – e aguardam ansiosamente a ressurreição, onde serão libertados das cadeias da morte.

Embora progredíamos na presença de Deus, progredimos muito mais rapidamente com um corpo na provação mortal. Porque aqui fazemos escolhas com conseqüências eternas.

Satanás esta bem consciente da importância do Segundo Estado e do poder que um corpo físico trás. Ele não tem um corpo, e nem terá – bem como seus seguidores. Ele nunca poderá ter prole. E sem família não poderá ter Vidas Eternas.

O Profeta Joseph Smith disse: “Viemos a este mundo com o objetivo de obter um corpo e poder apresentá-lo puro diante de Deus no reino celestial. O grande plano de felicidade consiste em ter um corpo. O diabo não tem corpo, e esse é seu castigo. Ele fica contente quando pode obter o tabernáculo de um homem e, quando foi expulso pelo Salvador, pediu para entrar numa manada de porcos, mostrando que preferia o corpo de um suíno a não ter corpo algum. Todos os seres com corpos possuem domínio sobre os que não os têm” (Ensinamentos dos Presidentes da Igreja – Joseph Smith, capítulo 17 – “O Grande Plano de Salvação”, pg. 220).

O élder David A. Bednar, do Quorum dos Doze, ensinou: “Uma vez que o corpo físico é um elemento tão importante no plano de felicidade do Pai e em nosso desenvolvimento espiritual, não admira que Lúcifer procure frustrar nosso progresso tentando-nos a usar nosso corpo de modo impróprio. Uma das maiores ironias da eternidade é a de que o adversário, que é miserável justamente por não ter um corpo físico, procure seduzir-nos e tentar-nos a partilhar de sua miséria utilizando nosso corpo de modo impróprio. A própria ferramenta que ele não tem e não pode usar torna-se, assim, o alvo principal de seu empenho em levar-nos à destruição física e espiritual. O adversário tenta influenciar-nos tanto a fazer mau uso de nosso corpo físico como a subestimar a importância desse nosso corpo. É importante que reconheçamos e combatamos esses dois métodos de ataque.”

O élder Bednar na mesma ocasião também advertiu que Satanás procura não só tentar-nos a fazer algo errado com o corpo, mas a não utiliza-lo para fazer coisas boas: “Ergo hoje a voz apostólica de advertência para a possível influência asfixiante, sufocante, anulante e restritiva que alguns tipos de interações e experiências realizadas no mundo virtual podem ter sobre nossa alma. Essa preocupação não é algo novo, mas aplica-se igualmente a outros meios de comunicação como a televisão, o cinema e a música. No mundo virtual, porém, esses desafios são mais difundidos e intensos. Rogo que tomem cuidado com a influência entorpecente e espiritualmente destrutiva das tecnologias do ciberespaço que são usadas para produzir alta fidelidade e promover propósitos degradantes e malignos. Se o adversário não conseguir persuadir-nos a fazer mau uso de nosso corpo físico, então uma de suas táticas mais eficazes é induzir-nos — nós que somos espíritos com corpo — a desligar-nos gradual e fisicamente das coisas como realmente são. Em essência, ele nos incentiva a pensar e agir como se estivéssemos em nosso estado pré-mortal, sem um corpo. Se permitirmos, ele pode astutamente empregar alguns aspectos da tecnologia moderna para atingir seus objetivos. Peço-lhes que tomem muito cuidado para não ficarem tão imersos e concentrados nos pixéis, textos, fones de ouvidos, torpedos, redes sociais on-line e usos potencialmente viciantes da mídia e da Internet, a ponto de deixarem de reconhecer a importância de seu corpo físico e de perderem a riqueza da verdadeira comunicação face-a-face. Tomem cuidado com as representações e informações digitais encontradas nas diversas formas de interação computadorizada que podem exibir toda a gama de capacidades e experiências físicas” (“As Coisas como Realmente São”, Serão do SEI para Jovens Adultos; 3 de maio de 2009 – Universidade Brigham Young–Idaho, texto integral em português no site da Igreja Oficial: http://lds.org/library/page/display/0,7098,5344-1-2783-1,00.html, item “CES Addresses”, 2009).

3 de fev. de 2011

Corpo Mortal, uma bênção

O corpo mortal é uma dádiva muito especial. Ele é um Templo, um lugar sagrado, onde o Espírito de Deus habita. O corpo físico ainda não é nosso. Mas por meio da expiação de Cristo ele um dia será.


O corpo se desenvolve no útero materno. Ele é fundido com o espírito pré-mortal no devido tempo. O recém-nascido cresce e se desenvolve até a idade a adulta, onde, depois, passa a envelhecer. O corpo mortal, como o próprio nome deduz, um dia morre.

O corpo mortal é a imagem e semelhança dos pais biológicos. Entretanto o espírito pré-mortal é a imagem e semelhança dos pais celestiais. Embora o espírito seja parecido com o corpo mortal – possui braços, pernas, dois olhos, uma boca, etc. certamente não é idêntico.

Na ressurreição o corpo físico se unirá mais uma vez ao espírito – desta vez para nunca mais se separar. O corpo será vivificado por espírito e não por sangue – daí dizemos que será um corpo espiritual. Esse corpo será a imagem e semelhança da condição espiritual. O que significa que os que ressuscitaram para a glória teleste terão aspectos semelhantes entre si, que serão diferentes dos que ressuscitarem para glória terrestre e celeste. Mas explicarei melhor isso mais para frente.

Deus em sua infinita sabedoria deu e esta dando a oportunidade para que todos os seus filhos, que aceitaram o Salvador, ganhassem um corpo. Alguns experimentam a mortalidade por uns poucos segundos. Outros vivem muito tempo. Alguns têm restrições físicas, outros mentais. Todavia todos serão provados na medida necessária para alcançarem a exaltação.

A grande misericórdia do Senhor consiste em enviar-nos a Terra numa certa época, num certo lugar, com certas oportunidades, privilégios e restrições, para que usássemos nosso arbítrio por um tempo, a fim de nos provarmos dignos da exaltação.

Sem um corpo, que é o instrumento do espírito, não poderíamos usar o arbítrio de maneira plena e completa. Nunca poderíamos, por exemplo, ter a alegria de um relacionamento familiar. É verdade que com um corpo as responsabilidades aumentam. Sem um corpo seria impossível quebrar a lei da castidade ou experimentar drogas. Mas tendo um tabernáculo mortal tais pecados são possíveis.

Poucos entendem o quão maravilhoso é ter um corpo físico. Quando morrermos entenderemos melhor o valor desse corpo. E talvez esse seja uma das bênçãos principais de precisarmos provar a morte. Mesmo os espíritos no paraíso consideram-se numa prisão – e aguardam ansiosamente a ressurreição, onde serão libertados das cadeias da morte.

Embora progredíamos na presença de Deus, progredimos muito mais rapidamente com um corpo na provação mortal. Porque aqui fazemos escolhas com conseqüências eternas.

Satanás esta bem consciente da importância do Segundo Estado e do poder que um corpo físico trás. Ele não tem um corpo, e nem terá – bem como seus seguidores. Ele nunca poderá ter prole. E sem família não poderá ter Vidas Eternas.

O Profeta Joseph Smith disse: “Viemos a este mundo com o objetivo de obter um corpo e poder apresentá-lo puro diante de Deus no reino celestial. O grande plano de felicidade consiste em ter um corpo. O diabo não tem corpo, e esse é seu castigo. Ele fica contente quando pode obter o tabernáculo de um homem e, quando foi expulso pelo Salvador, pediu para entrar numa manada de porcos, mostrando que preferia o corpo de um suíno a não ter corpo algum. Todos os seres com corpos possuem domínio sobre os que não os têm” (Ensinamentos dos Presidentes da Igreja – Joseph Smith, capítulo 17 – “O Grande Plano de Salvação”, pg. 220).

O élder David A. Bednar, do Quorum dos Doze, ensinou: “Uma vez que o corpo físico é um elemento tão importante no plano de felicidade do Pai e em nosso desenvolvimento espiritual, não admira que Lúcifer procure frustrar nosso progresso tentando-nos a usar nosso corpo de modo impróprio. Uma das maiores ironias da eternidade é a de que o adversário, que é miserável justamente por não ter um corpo físico, procure seduzir-nos e tentar-nos a partilhar de sua miséria utilizando nosso corpo de modo impróprio. A própria ferramenta que ele não tem e não pode usar torna-se, assim, o alvo principal de seu empenho em levar-nos à destruição física e espiritual. O adversário tenta influenciar-nos tanto a fazer mau uso de nosso corpo físico como a subestimar a importância desse nosso corpo. É importante que reconheçamos e combatamos esses dois métodos de ataque.”

O élder Bednar na mesma ocasião também advertiu que Satanás procura não só tentar-nos a fazer algo errado com o corpo, mas a não utiliza-lo para fazer coisas boas: “Ergo hoje a voz apostólica de advertência para a possível influência asfixiante, sufocante, anulante e restritiva que alguns tipos de interações e experiências realizadas no mundo virtual podem ter sobre nossa alma. Essa preocupação não é algo novo, mas aplica-se igualmente a outros meios de comunicação como a televisão, o cinema e a música. No mundo virtual, porém, esses desafios são mais difundidos e intensos. Rogo que tomem cuidado com a influência entorpecente e espiritualmente destrutiva das tecnologias do ciberespaço que são

usadas para produzir alta fidelidade e promover propósitos degradantes e malignos. Se o adversário não conseguir persuadir-nos a fazer mau uso de nosso corpo físico, então uma de suas táticas mais eficazes é induzir-nos — nós que somos espíritos com corpo — a desligar-nos gradual e fisicamente das coisas como realmente são. Em essência, ele nos incentiva a pensar e agir como se estivéssemos em nosso estado pré-mortal, sem um corpo. Se permitirmos, ele pode astutamente empregar alguns aspectos da tecnologia moderna para atingir seus objetivos. Peço-lhes que tomem muito cuidado para não ficarem tão imersos e concentrados nos pixéis, textos, fones de ouvidos, torpedos, redes sociais on-line e usos potencialmente viciantes da mídia e da Internet, a ponto de deixarem de reconhecer a importância de seu corpo físico e de perderem a riqueza da verdadeira comunicação face-a-face. Tomem cuidado com as representações e informações digitais encontradas nas diversas formas de interação computadorizada que podem exibir toda a gama de capacidades e experiências físicas” (“As Coisas como Realmente São”, Serão do SEI para Jovens Adultos; 3 de maio de 2009 – Universidade Brigham Young–Idaho, texto integral em português no site da Igreja Oficial: http://lds.org/library/page/display/0,7098,5344-1-2783-1,00.html, item “CES Addresses”, 2009).