O
Senhor se importa mais com a intenção
ou com a ação? Qual é mais
importante? Investiguemos as escrituras para descobrir as respostas a tais
perguntas.
Vida
Pré-mortal
Na
vida pré-mortal decidimos vir a Terra, sermos provados para que, se nos tornássemos
dignos voltássemos à presença de Deus em glória eterna (clique
aqui para saber mais sobre a Vida Pré-Mortal). Muito bem. Essa era nossa intenção. Todavia, a mera intenção não foi, e não é, suficiente
para o recebimento de tal maravilha. Precisávamos de uma experiência na
mortalidade - precisávamos viver pela fé, e não por visão. Precisávamos conhecer
por nós mesmos algumas coisas que nos preparariam para eternidade em glória ao
lado do Pai. Na Terra teríamos o privilégio de desenvolver relacionamentos familiares,
passar por dor, sofrimento, morte - mas também alegria, paz e vida. Se tivéssemos
tão somente a intenção de conhecer
essas coisas - não as conheceríamos realmente.
A informação por si só não teria o poder de transformar-nos, de nos refinar a
ponto de estarmos prontos para cumprir nosso destino eterno. Precisamos ser
colocados em uma situação e condição em que fôssemos agentes. Não que não tivéssemos
o arbítrio nos céus - porque evidentemente o usamos para escolher o Salvador
Jeová - mas a plenitude desse arbítrio só
poderia ser usada quando deixássemos a presença do Pai.
Na
pré-mortalidade, como falei, escolhemos o Salvador. A simples e pacata intenção de não seguir Lúcifer não nos
colocou entre os valentes, nem nos tornou "grandes e nobres" (Abraão
3:22). Os espíritos que usaram sua fé no Plano de Deus, que tinha como parte
principal a Expiação do Senhor Jesus Cristo, agiram com todo vigor. Ao lado de Miguel utilizaram todo seu testemunho,
sacerdócio e influência para permanecer ao lado do Pai, procurar convencer seus
irmãos e expulsar os rebeldes (Apocalipse 12:11).
Assim,
nos céus, o que contou mais foi nossa ação,
e não a intenção. É verdade que por trás das boas ações sempre há boas intenções.
Porém boa intenção sem boa ação é insuficiente. O que contou lá foram
as realizações.
Lembremo-nos
também de Lúcifer - que tinha, em parte, uma boa intenção: a de salvar todos os filhos do Pai. Claro que para isso,
ele desejava implementar um "novo" Plano de Salvação - o qual nos
privaria da liberdade, destronaria Deus, e o elevaria a Senhor do Universo -
tendo a Honra, Poder e Glória do Pai. Seu pecado imperdoável lhe custou tudo.
Ele e um terço dos filhos do Pai foram expulsos para sempre. Sua aparente boa intenção o guiou à más ações. Isso porque a boa intenção era uma mascará para intenções malignas - sim, o orgulho e
rebeldia. A boa intenção neste caso
não bastou. Se as ações forem más do
que adianta a intenção? Na
realidade, ações más demonstram, com
o tempo, que no fundo a intenção
também era má.
Mortalidade
e Doutrina da Graça
Agora
falemos da mortalidade, este Estado no qual nos encontramos. Noé, um homem que
"foi perfeito em sua geração" pregou durante muitos anos arrependimento.
Não obstante, apenas oito almas humanas se salvaram pela água - sua família
imediata (I Pedro 3:20). Sua intenção
certamente era a de abençoar o mundo todo e salvar seus irmãos e irmãs - porque
se não, qual a razão de uma missão tão longa - sim, de 120 anos? Quando o tempo
da humanidade estava acabando, Noé "sentiu pesar e doeu-lhe o coração por
ter o Senhor formado o homem na Terra; e isso lhe afligiu o coração"
(Moisés 8:25). Todavia "Noé encontrou graça aos olhos do Senhor"
(Moisés 8:27). Se as ações de Noé
fossem mais importantes ele não teria "achado graça", nem teria sido
considerado um homem "justo e perfeito em sua geração". A intenção de Noé é o que contou neste
caso. Mas não se enganem. A intenção
valeu do que as realizações neste
caso, porque Noé fez tudo o que estava ao
seu alcance - mas as pessoas tomaram as próprias decisões. Elas tinham o
arbítrio - e o usaram erradamente para não escutar Noé.
A
doutrina da graça nos ensina que "somos salvos pela graça depois de tudo o
que pudermos fazer". Assim, a graça, que é o poder capacitador e
compensador que advém da Expiação de Cristo, pode santificar-nos.
Por
exemplo, temos o mandamento de sermos perfeitos. Mas eu não conheço ninguém que
se ache perfeito e não creio que ninguém o seja. Todos temos falhas e é bem provável
que não alcancemos a perfeição neste Estado. Entretanto nossa intenção de tornarmo-nos perfeitos
junto a nossas boas ações
qualificam-nos para graça divina.
Imaginemos
que para alcançar a exaltação precisemos passar em uma prova de 10 questões -
cada uma valendo um ponto. Apenas os que acertarem 100% das questões poderão
adentrar o Reino Celestial no grau mais elevado. Os que tirarem outra pontuações,
mas não acertarem tudo - não forem perfeitos - receberão outros Reinos de
Glória, mas não entrarão na exaltação e cumprirão a medida de sua criação. Pois
bem, que eu saiba, apenas Jesus Cristo tirou 10 nesta prova - apenas Ele nunca
errou e pecou. Então o Reino Celestial é um lugar bem vazio não é... E é muito
difícil, quase que impossível alcançar a vida eterna... Não, não é assim. Não é
assim devido a graça de Cristo. Imaginemos que nossa intenção seja tirar dez na prova. Essa é nossa intenção sincera. E porque temos tal desejo, se sabemos que somos
fracos e falhos? Porque nosso Mestre disse-nos que é possível. Vamos supor, que
ao começarmos ao terminarmos o teste, após horas de angustia e dificuldades
diversas, fazendo, porém, o melhor ao nosso alcance, segundo nossa capacidade -
recebamos a noticia de que nossa nota: 4. Estamos bem longe dos 10 exigido. Todavia,
de forma misericordiosa, Jesus Cristo concede-nos 6 pontos a mais. Ele pode
fazer isso? Sim! Porque? Porque Ele
realizou a Expiação e satisfez as exigências da justiça. É como se Cristo tivesse
feito a tortuosa prova para nós. Por todos nós - e tirasse 10 por todos. E
agora, tendo realizado todas as provas, ainda assim permite-nos adquirir
experiência, usar a borracha do arrependimento aqui e ali e fazer o nosso
melhor com o tempo que nos é dado. Depois, caso falte pontos, Ele vem, de
maneira extremamente compassiva e empática e nos concede a nota máxima. E isso
não é tudo. Durante o teste, Ele não nos deixa sozinhos. Envia profetas, anjos
e o Espírito Santo. A prova é com consulta, se quisermos. Podemos usar as
escrituras e a sabedoria da velha geração. Isso não é injustiça. Não é uma
prova injusta. A nota máxima que Cristo nos concede não é injusta, visto que os
pontos exigidos foram alcançados. Isso é pura misericórdia. Ele é o Mestre, Ele
deu a prova. Ele pode perceber e levar em conta a intenção.
Esse
exemplo simples não abrange toda a gloriosa doutrina da Expiação, mas revela
que a intenção de se tornar perfeito
é o fator que mais conta, caso façamos o
máximo ao nosso alcance. Realmente é-nos dito que seremos julgados não só
pelas obras, mas também pelos desejos de nosso coração (Alma 41:3).
Uma
parábola que exemplifica bem esse fato é a dos trabalhadores da vinha. Alguns
foram chamados para trabalhar na vinha na primeira hora do dia com a promessa
de que teriam a Vida Eterna, se trabalhassem. Depois outros foram sendo
chamados no decorrer do dia. Faltando uma hora, mais foram chamamos. No acerto
de contas, todos receberam o mesmo - independentemente da quantidade de tempo trabalhado.
O que contou não foram as realizações
- não apenas. Mas o fato de desejarem
trabalhar, e de terem trabalhado - ainda que um pouco - comparado
aos primeiros.
Para
uma melhor compreensão desse princípio creio ser adequado mencionar Oliver
Granger. O Presidente Boyd K. Packer ensinou:
"Há
uma mensagem para os santos dos últimos dias numa revelação raramente citada,
dada ao Profeta Joseph Smith em 1838: “Lembro-me de meu servo Oliver Granger;
eis que em verdade lhe digo que seu nome será conservado em lembrança sagrada
de geração em geração, para todo o sempre, diz o Senhor”. (D&C 117:12)
Oliver
Granger era um homem muito comum. Era quase cego, tendo “perdido a visão pela
exposição ao frio e intempéries”. (History of the Church, vol. 4, p. 408.) A
Primeira Presidência descreveu-o como “um homem da maior integridade e virtude
moral; em resumo, um homem de Deus”. (History of the Church, vol. 3, p. 350.)
Quando
os santos foram expulsos de Kirtland, Ohio, numa cena que se repetiria em
Independence, Far West e em Nauvoo, Oliver foi deixado para trás para vender
suas propriedades pelo pouco que conseguisse receber por elas. Não havia muita
chance de ele ter sucesso. E, de fato, ele não teve!
Mas
o Senhor disse: “Portanto, que pleiteie sinceramente a redenção da Primeira
Presidência da minha igreja, diz o Senhor; e, quando ele cair, tornará a erguer-se,
pois seu sacrifício ser-me-á mais sagrado que seu crescimento, diz o Senhor”.
(D&C 117:13)
O
que Oliver Granger fez para que seu nome se tornasse uma lembrança sagrada? Não
muito, na verdade. Não foi tanto pelo que ele fez, mas pelo que ele era.
Ao
honrarmos Oliver, talvez grande parte ou a maior parte da honra devesse ser
prestada a Lydia Dibble Granger, sua esposa.
Oliver
e Lydia finalmente partiram de Kirtland para reunirem-se aos santos em Far
West, Missouri. Tinham se afastado apenas algumas milhas de Kirtland, quando
foram obrigados a voltar devido a uma multidão enfurecida. Somente mais tarde
eles puderam reunir-se aos santos em Nauvoo.
Oliver
morreu aos 47 anos de idade, deixando Lydia sozinha para cuidar dos filhos.
O
Senhor não esperava que Oliver fosse perfeito, talvez nem que ele tivesse
sucesso. “Quando ele cair, tornará a erguer-se, pois seu sacrifício ser-me-á
mais sagrado que seu crescimento, diz o Senhor.” (D&C 117:13)
Não
podemos esperar ter sempre sucesso, mas podemos tentar fazer o melhor possível.
“Pois
eu, o Senhor, julgarei todos os homens segundo suas obras, segundo o desejo de
seu coração.” (D&C 137:9)
O
Senhor disse à Igreja:
“Quando
eu dou um mandamento a qualquer dos filhos dos homens de fazer um trabalho ao
meu nome e esses filhos dos homens usam toda a sua força e tudo o que têm para
realizar esse trabalho e não deixam de ser diligentes; e são atacados por seus
inimigos e impedidos de realizar esse trabalho, eis que me convém já não
requerer das mãos desses filhos dos homens o trabalho, mas aceitar suas
ofertas. (…)
E
isso dou-vos como exemplo, para vossa consolação com respeito a todos os que
foram mandados fazer um trabalho e foram impedidos pelas mãos de inimigos e por
opressão, diz o Senhor vosso Deus.” (D&C 124:49, 53; ver também Mosias
4:27.) ("Um desses meus pequeninos irmãos", Conferência Geral, Outubro de 2004)
Parece
então que o que mais vale para Deus é nossa intenção, quando o arbítrio de outras pessoas ou nossas próprias
fraquezas nos impedem de tirar 10 na prova.
O que vale
mais
O
que, afinal, vale mais para Deus: a intenção
ou a ação? Depende, é a resposta mais
acertada! Viemos a Terra para agir. É
esperado que "[façamos] muitas coisas de nossa livre e espontânea vontade,
e [realizemos] muita retidão" (D&C 58:27). A importância das
ordenanças do evangelho é revelada com isso. Não basta desejar ser batizado - deve-se
descer às águas e ser imerso por alguém que tenha autoridade para fazê-lo. Não
basta desejar ir ao Templo, devemos ir.
O
Presidente Dieter F. Uchtdorf disse:
"Meus
queridos irmãos, as bênçãos divinas pelo serviço no sacerdócio são ativadas por
nosso esforço diligente, nossa disposição em sacrificar-nos e pelo nosso desejo
de fazer o que é correto. Sejamos aqueles que agem, e não os que recebem a
ação. É bom pregar, mas os sermões que não levam à ação são como fogo sem calor
ou água que não mata a sede.
É
na aplicação prática da doutrina que a chama purificadora do evangelho cresce e
o poder do sacerdócio incendeia nossa alma.
Thomas
Edison, o homem que banhou o mundo com a brilhante luz elétrica, disse que “o
valor de uma ideia está na utilização dela”. De modo semelhante, a doutrina do
evangelho se torna mais preciosa quando colocada em prática.
(...)
Sabemos
que, apesar de nossas melhores intenções, as coisas nem sempre saem de acordo
com o que planejamos. Cometemos erros tanto na vida como em nosso serviço no
sacerdócio. Vez por outra, falhamos e deixamos a desejar.
Quando
o Senhor nos aconselha, dizendo “continuai pacientemente até que sejais
aperfeiçoados”, Ele reconhece que isso exige tempo e perseverança." (http://www.lds.org/general-conference/2012/04/the-why-of-priesthood-service?lang=por)
Se
fizermos o melhor possível a graça de Deus pode refinar-nos e purificar-nos. A intenção, portanto, é o que valerá
mais. Mas essa intenção deve ser
pura e mesclada com o máximo de ações boas. Insisto nisto, porque uma
vez o Presidente Brigham Young disse que o inferno esta cheio de boas intenções. E o Profeta Joseph Smith
reconheceu que não há nada pior do que alguém estar fazendo o mal, pensando
estar fazendo o bem (Ele disse: "nada prejudica mais os filhos dos homens
do que estar sob a influência de um falso espírito, quando pensam que têm consigo
o Espírito de Deus" - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph Smith,
pg. 407). Assim tanto a ação como a intenção
são muito importantes para Deus.
Como
iremos prestar contas a Deus, devemos estar bem preocupados em intentar o que Ele deseja que intentemos - e de agir como Ele deseja que ajamos.
Se tivermos essa preocupação receberemos luz e verdade - até obtermos o Santo
Espírito. O Espírito Santo nos enchera de desejos justos e nos auxiliará nas
obras de retidão.
Ação e
intenção entre os homens
Por
fim, quero dizer que para os homens, imperfeitos como são, na maioria das
vezes, o que conta é a ação, e não a
intenção. Isso porque os homens enxergam
o que esta diante dos olhos, e não para o coração - como o Senhor. Devemos
procurar fazer boas obras diante dos homens para que glorifiquem a Deus (Mateus
5:14). Não obstante, o mais importante é agradar a Deus. E se para fazê-lo desagradamos
os homens - que seja assim!
O
Élder James E. Talmage uma vez contou uma parábola sobre dois cofres. Um dos
cofres, o bom nome, é nossa reputação - fruto de nossas ações. O outro cofre são as intenções
- que são conhecidas por Deus, e são a musculatura do caráter. Encerrarei com
essa parábola de Élder Talmage:
"Entre
as notícias recentes, havia o relato de um arrombamento cujos detalhes eram
incomuns na literatura do crime. O cofre de uma casa de penhores que lidava com
joias e pedras preciosas foi alvo do ataque. Pelo cuidado e habilidade com que
os dois ladrões planejaram seu roubo era evidente que se tratavam de criminosos
experientes.
Conseguiram
entrar secretamente no edifício e ficaram trancados dentro dele quando as
pesadas portas reforçadas foram fechadas à noite. Sabiam que o grande cofre de
aço e concreto era muito bem feito, do tipo que tem a garantia de ser à prova
de roubos. Sabiam que ele continha um tesouro de imenso valor e confiavam em
seu sucesso por causa da paciência, persistência e habilidade que tinham
desenvolvido por meio de muitos outros arrombamentos anteriores, porém de menor
monta.
Seu
equipamento era completo, incluindo furadoras, serras e outras ferramentas, que
eram fortes o suficiente para perfurar até o aço temperado da enorme porta, a
única via de acesso ao cofre. Havia guardas armados nos corredores do
estabelecimento e as pessoas que se aproximavam do cofre-forte eram
diligentemente vigiadas.
Os
ladrões trabalharam durante toda a noite, furando e serrando em volta da
fechadura, cujo complicado mecanismo não podia ser manipulado, mesmo por alguém
que conhecesse a combinação, antes da hora estipulada por um controlador de
tempo. Eles haviam calculado que com trabalho persistente teriam tempo
suficiente durante a noite para abrir o cofre e pegar tudo de valor que
pudessem carregar. Depois confiariam na sorte, na ousadia ou na força para
conseguirem escapar. Não hesitariam em matar, se fossem impedidos de fugir.
Embora as dificuldades tivessem sido maiores do que o esperado, os hábeis
criminosos conseguiram, com o uso de ferramentas e explosivos, chegar até o
interior da fechadura.
Então,
moveram as trancas e abriram as pesadas portas.
O
que viram ali dentro? Vocês acham que foram gavetas cheias de joias, com
bandejas de diamantes, rubis e pérolas?
Era
isso e muito mais que eles esperavam confiantemente encontrar e pegar, mas em
vez disso encontraram outro cofre interno, com uma porta ainda mais pesada e
resistente que a primeira, equipada com uma fechadura mecânica ainda mais
complexa do que aquela na qual haviam trabalhado tão arduamente. O metal da
segunda porta era de qualidade tão superior que quebrou suas ferramentas de aço
temperado.
Por
mais que tentassem, nem conseguiram arranhá-lo. Sua energia mal direcionada
havia sido desperdiçada. Seu plano abominável havia sido frustrado.
A
reputação de uma pessoa se assemelha à porta externa do cofre do tesouro. O
caráter se assemelha à porta interna. Um bom nome é uma defesa muito forte, mas
por mais que ele seja atacado ou até mesmo arruinado ou destruído, a alma que
ele guarda estará segura, desde que o caráter interno seja inexpugnável."
(A Liahona, Fevereiro de 2010, pg.
52)
A soma de intenções e ações resulta em quem somos - e, no final, resultará em quem seremos. O que realmente importa é quem somos: quem somos para Deus e para nós mesmos. Por meio de Cristo podemos intentar o que Ele intenta, agir como Ele age - tornando-nos como Ele é.
Para aprofundar recomendo esse ótimo discurso de Édler Oak: "O Desafio de Tornar-se" - http://www.lds.org/conference/talk/display/0,5232,23-2-148-15,00.html
A soma de intenções e ações resulta em quem somos - e, no final, resultará em quem seremos. O que realmente importa é quem somos: quem somos para Deus e para nós mesmos. Por meio de Cristo podemos intentar o que Ele intenta, agir como Ele age - tornando-nos como Ele é.
Para aprofundar recomendo esse ótimo discurso de Édler Oak: "O Desafio de Tornar-se" - http://www.lds.org/conference/talk/display/0,5232,23-2-148-15,00.html
Um comentário:
Oi, Lucas,
Gostei muito do texto. Obrigada por seus apontamentos e testemunho.
bjs,
Isa
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