Um AMIGO DE OUTRA DENOMINAÇÃO ME PERGUNTOU: "Para você, por que existem tantas igrejas e qual(is) faz(em) a vontade
de Deus ? (Obs: uma resposta bíblica)"
Respondi o seguinte:
Respondi o seguinte:
Meu amigo, fico tão feliz que
tenha assistido a conferência geral da Igreja. Agora você sabe que nós, santos
dos últimos dias, "falamos de Cristo, regozijamo-nos em Cristo, pregamos a
Cristo, profetizamos de Cristo e escrevemos de acordo com nossas profecias,
para que nossos filhos saibam em que fonte procurar a remissão de seus pecados."
(2 Néfi 25:26).
Sua pergunta - porque existem
tantas igrejas, e quais delas fazem a vontade de Deus - é muito pertinente.
Tentarei responder brevemente. Serei sincero e procurarei me conter ao texto
bíblico - embora ocasionalmente, devido a inspiração do alto, eu precise
recorrer a outras escrituras verdadeiras.
Pressuponho que você compreenda
a necessidade de uma Igreja de Deus e que essa Igreja tenha sido estabelecida por
Jesus Cristo. Ele mesmo disse a seus apóstolos: "sobre esta pedra [da
revelação] edificarei a minha igreja,
e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mateus 16:18,
itálicos adicionados). Mais tarde Paulo explicou que a Igreja era edificada
"sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a
principal pedra da esquina " (Efésios 2:20).
Cristo realmente estabeleceu uma
organização. Os Doze Apóstolos seriam os líderes dessa organização, sendo
Cristo o cabeça (Efésios 4:15), quando ele subisse aos céus. De fato, quando
ele ascendeu é-nos dito que "depois de lhes ter falado [Jesus] foi
recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus. E eles, [os apóstolos] tendo
partido, pregaram por todas as partes, cooperando
com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se
seguiram." (Marcos 16:19-20, itálicos adicionados).
Pedro se tornou o Apostolo líder
ou o Presidente da Igreja. O livro de Atos relata como a Igreja se desenvolveu
e como Pedro e os outros apóstolos e líderes
foram orientados pelos céus em sua administração e ministração. A Igreja
prosperou muito, mas Pedro e os outros Apóstolos sabiam que a Igreja seria
destruída. O Salvador havia previsto isso (Mateus 24:9-13). Eles sabiam que uma
longa noite de apostasia viria sobre a Terra.
A apóstolo Paulo explicou em uma carta aos Tessalonicenses que esperava
ansiosamente pelo retorno de Cristo, ou melhor, sua Segunda Vinda - mas antes
que isso acontecesse, ele explicou, haveria uma Grande Apostasia. Observe o que
ele disse: " Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus
Cristo, e pela nossa reunião com ele, Que não vos movais facilmente do vosso
entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por
epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto. Ninguém de
maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a
apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, O qual se
opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que
se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. (II
Tessalonicenses 2:1-4).
Paulo falou muito sobre isso.
Afinal ele sabia que a apostasia era iminente: " Porque virá tempo em que
não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para
si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos
da verdade, voltando às fábulas. (II Timóteo 4:3-4).
Mas Paulo não foi o único que
testificou sobre isso. João em sua visão disse que viu a mulher, que é um
símbolo da Igreja, fugir para o deserto
(Apocalipse 12:6).
Pedro disse: "Mas Deus
assim cumpriu o que já dantes pela boca de todos os seus profetas havia
anunciado; que o Cristo havia de padecer. Arrependei-vos, pois, e
convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os
tempos do refrigério pela presença do Senhor [ou a Segunda Vinda], E envie ele
a Jesus Cristo, que já dantes vos foi pregado. O qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo,
dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o
princípio. (Atos 3:18-21, itálicos adicionados)
Essa passagem de Atos é muito
importante. Pedro diz que Cristo voltará uma segunda vez, mas que antes disso o
céu o conteria até aos tempos da
restauração de tudo. Ora uma restauração só é possível se houver uma
apostasia ou, em outras palavras, um afastamento da verdade de Deus ou um
estrago ou ruptura na doutrina pura. Essa restauração foi, como Pedro disse
prevista " pela boca de todos os
seus santos profetas, desde o princípio". Mais abaixo demonstrarei
várias passagens bíblicas que testificam da necessidade de uma restauração.
O Manual Pregar Meu Evangelho, que é usado pelos missionários da Igreja, resume muito bem o que estou tentando explicar, e por isso o cito:
O Manual Pregar Meu Evangelho, que é usado pelos missionários da Igreja, resume muito bem o que estou tentando explicar, e por isso o cito:
"Depois da morte de Jesus
Cristo, pessoas iníquas perseguiram os Apóstolos e os membros da Igreja e
mataram muitos deles. Com a morte dos Apóstolos, as chaves do sacerdócio e a
autoridade do sacerdócio foram tiradas da Terra. Os Apóstolos conservavam as
doutrinas do evangelho puras, mantinham a ordem e determinavam qual era o
padrão de dignidade para os membros da Igreja. Sem os Apóstolos, ao longo do
tempo as doutrinas foram corrompidas, e mudanças não autorizadas foram feitas
na organização da Igreja e nas ordenanças do sacerdócio, como o batismo e o
modo de conferir o dom do Espírito Santo.
Sem revelação e autoridade do
sacerdócio, as pessoas se baseavam na sabedoria humana para interpretar as
escrituras e os princípios e ordenanças do evangelho de Jesus Cristo. Ideias
falsas foram ensinadas como se fossem verdade. Perdeu-se grande parte do
conhecimento sobre o verdadeiro caráter e natureza de Deus, o Pai, de Seu Filho
Jesus Cristo e do Espírito Santo. As doutrinas da fé em Jesus Cristo,
arrependimento, batismo e o dom do Espírito Santo foram distorcidas ou
esquecidas. A autoridade do sacerdócio dada aos Apóstolos de Cristo já não
estava mais presente à Terra. Essa apostasia acabou levando ao surgimento de
muitas igrejas.
Depois de séculos de trevas
espirituais, alguns homens e mulheres que buscavam a verdade começaram a
protestar contra as práticas religiosas de sua época. Perceberam que muitas
doutrinas e ordenanças do evangelho tinham sido mudadas ou perdidas. Procuraram
mais luz espiritual, e muitos falaram sobre a necessidade de uma restauração da
verdade. Não afirmaram, porém, que Deus os havia chamado para serem profetas.
Em vez disso, tentaram reformar os ensinamentos e práticas que acreditavam
terem sido alterados ou corrompidos. Seu trabalho resultou na organização de
muitas igrejas protestantes. Essa Reforma resultou numa maior ênfase na
liberdade religiosa, que abriu caminho para a Restauração final.
Os Apóstolos do Salvador
previram essa apostasia universal. Também previram que o evangelho de Jesus
Cristo e Sua Igreja seriam restaurados novamente à Terra" ("A Grande
Apostasia", pg. 35).
Agora você já sabe porque exitem tantas Igrejas. Essa Apostasia Geral é que resultou em tanta confusão. Antes de eu te dizer que
tal Igreja é certa ou errada (vou deixar esse julgamento para você mesmo),
deixe-me expor alguns "sinais" da Igreja verdadeira.
Sinais da Igreja Verdadeira
A Igreja de Jesus Cristo,
estabelecida por ele e continuada por seus apóstolos escolhidos era a Igreja
verdadeira. Ela apresentava características especiais. Essas mesmas
características devem estar presentes em uma Igreja para que a mesma seja
considerada verdadeira. Alguns sustentam que não há uma única Igreja verdadeira
e que todos os caminhos são adequados, e outros que o homem de hoje mudou e por
isso não necessita de uma Igreja como havia na época de Cristo e dos apóstolos.
Rejeito essas duas ideias simplesmente porque creio na Bíblia. Ela ensina que
Deus é o mesmo ontem, hoje e para sempre (Hebreus 13:8). Ensina que seu
trabalho não esta terminado (João 5:17). Ensina que o homem é mal e precisa das
dádivas divinas, tanto no passado como no presente e futuro (Deuteronômios
15:11, Romanos 3:23). Ensina que há um Deus, uma só fé e um só batismo (Efésios
4:5). Ensina que, embora Deus ame todos os seus filhos e se lembre de todos, e
queira salvador todos - há um único nome e caminho (João 14:6). Há uma única
porta para salvação (João 3:5).
Enquanto explico os sinais da
Igreja verdadeira, defenderei a necessidade de um Igreja única - uma Igreja que
reúna toda a verdade e comporte todas as mesmas características da Igreja
Primitiva para o beneficio e salvação do homem. Também demonstrarei que essa
Igreja existe, pois foi restaurada como predito "pela boca de todos os
santos profetas".
Esse sinais não são todos os que
podem ser observados (estou tentando ser breve, lembra?), mas são suficientes
para demonstrar o que desejo.
1. A Igreja verdadeira precisa ser guiada por
revelação.
Revelação é a comunicação sagrada de Deus para com o homem.
A Bíblia ensina que há muitas maneiras de se receber revelação. Pode ser por
sonho (Gênesis 37:6), visão (Atos 10:19), ministração angelical (Lucas 1:26) ou
pela própria aparição de Deus (Gênesis 32:30). O livro de Atos demonstra que os
dons da revelação estavam sempre presentes na Igreja. Por exemplo, quando o
Senhor desejou estender as bênçãos do evangelho aos gentios concedeu uma
extraordinária revelação ao Apóstolo Sênior (Atos 10). A Igreja é viva quando
recebe revelação. Uma Igreja sem revelação é uma igreja morta. Todavia, muitos
dizem receber revelação. Isso não é novidade. O Salvador ensinou que no último
dia muitos dirão: "Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não
profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu
nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi claramente: Nunca vos
conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade." (Mateus
7:22-23). Com o propósito de enganar, ficar famoso ou rico muitos pregam e
dizem receber revelação. Mas a verdadeira revelação é aquela que edifica, que
traz frutos bons - que são duradouros e trazem felicidade (Mateus 7:16).
2. A Igreja verdadeira precisa ter o
sacerdócio santo.
O Sacerdócio é o poder de Deus dado ao homem. É a autoridade para se agir em nome de Deus. Paulo dá uma grande aula sobre sacerdócio em Hebreus 7. Lá ele explica que Cristo recebeu o sacerdócio de Melquisedeque. Pedro disse que na Igreja havia o sacerdócio real (I Pedro 2:5). Ele mesmo havia recebido esse sacerdócio de Cristo, pois o Salvador o havia chamado e nomeado (João 15:16). De fato, Pedro recebera as "chaves do reino dos céus" (Mateus 16:19).
O Sacerdócio é o poder de Deus dado ao homem. É a autoridade para se agir em nome de Deus. Paulo dá uma grande aula sobre sacerdócio em Hebreus 7. Lá ele explica que Cristo recebeu o sacerdócio de Melquisedeque. Pedro disse que na Igreja havia o sacerdócio real (I Pedro 2:5). Ele mesmo havia recebido esse sacerdócio de Cristo, pois o Salvador o havia chamado e nomeado (João 15:16). De fato, Pedro recebera as "chaves do reino dos céus" (Mateus 16:19).
O Sacerdócio é o poder pelo qual os profetas realizaram
curas e outros milagres. A Igreja também é organizada sobre a ordem do
sacerdócio. Os líderes da Igreja possuem o sacerdócio para administrar as
ordenanças de Deus. Para se batizar é necessário que se tenha autoridade de
Deus. Para se conceder o Espírito Santo também. É por essa razão que Pedro e João
foram a Samaria: para, com a autoridade ou sacerdócio que possuíam, impor a mão
nos irmãos batizados por Filipe e dar-lhes o dom do Espírito Santo (Atos 8:)
Alguns procuravam a honra de se receber o sacerdócio de maneira errada. Por exemplo, Simão que "vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro, Dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo. Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por dinheiro. Tu não tens parte nem sorte nesta palavra, porque o teu coração não é reto diante de Deus. Arrepende-te, pois, dessa tua iniquidade, e ora a Deus, para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração; Pois vejo que estás em fel de amargura, e em laço de iniquidade." (Atos 8:18-23)
Além de dignidade e propósito puro para se receber o sacerdócio era necessário a imposição de mãos (I Timóteo 4:14, II Timóteo 1:6, Hebreus 6:2). Paulo explicou que E ninguém toma para si esta honra [que é portar o sacerdócio], senão o que é chamado por Deus, como Arão." (Hebreus 5:4). E como Arão, irmão de Moisés foi chamado? Do mesmo modo que Josué e outros: por revelação e por imposição das mãos de Moisés (Números 27:18, 22-23, Deuteronômios 34:9).
Alguns procuravam a honra de se receber o sacerdócio de maneira errada. Por exemplo, Simão que "vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro, Dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo. Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por dinheiro. Tu não tens parte nem sorte nesta palavra, porque o teu coração não é reto diante de Deus. Arrepende-te, pois, dessa tua iniquidade, e ora a Deus, para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração; Pois vejo que estás em fel de amargura, e em laço de iniquidade." (Atos 8:18-23)
Além de dignidade e propósito puro para se receber o sacerdócio era necessário a imposição de mãos (I Timóteo 4:14, II Timóteo 1:6, Hebreus 6:2). Paulo explicou que E ninguém toma para si esta honra [que é portar o sacerdócio], senão o que é chamado por Deus, como Arão." (Hebreus 5:4). E como Arão, irmão de Moisés foi chamado? Do mesmo modo que Josué e outros: por revelação e por imposição das mãos de Moisés (Números 27:18, 22-23, Deuteronômios 34:9).
Com a grande Apostasia a autoridade foi tirada dos homens e
a doutrina de imposição de mãos corrompida. Os líderes religiosos eram
preparados e designados após estudarem e não recebiam o sacerdócio como Cristo
ensinou.
3. A Igreja verdadeira precisa ter como corpo
dirigente apóstolos e profetas.
Seria tolice pensar que o Salvador escolhera 12 homens que, depois de morrerem, deveriam ser lembrados como santos mas nunca substituídos. Não haveria propósito no chamado de Matias, Paulo e outros como apóstolos se não fosse a intenção de Deus continuar com essa estrutura divina. Como Paulo ensinou: "E ele [Cristo] deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente." (Efésios 4:11-14). Para que sejamos aperfeiçoados precisamos dos apóstolos. A Igreja não pode ser verdadeira sem apóstolos. Paulo também disse: "Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito." (Efésios 2:19-22).
Apesar da grande apostasia interromper e impedir que nosso apóstolos fossem chamados. A Igrejas verdadeira necessita desse corpo dirigente.
Um apostolo é um profeta. É verdade que o dom de profecia não esta restrito aos líderes da Igreja. Pois o testemunho de Jesus é o espírito de profecia (Apocalipse 19:10). Mas ninguém pode dizer que é profeta em sentido estrito, como Moisés, Elias, Pedro e Paulo sem ser chamado por Deus. Esses homens recebiam missões e dons especiais. Sempre foi assim, e na Igreja verdade precisa ser assim.
Seria tolice pensar que o Salvador escolhera 12 homens que, depois de morrerem, deveriam ser lembrados como santos mas nunca substituídos. Não haveria propósito no chamado de Matias, Paulo e outros como apóstolos se não fosse a intenção de Deus continuar com essa estrutura divina. Como Paulo ensinou: "E ele [Cristo] deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente." (Efésios 4:11-14). Para que sejamos aperfeiçoados precisamos dos apóstolos. A Igreja não pode ser verdadeira sem apóstolos. Paulo também disse: "Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito." (Efésios 2:19-22).
Apesar da grande apostasia interromper e impedir que nosso apóstolos fossem chamados. A Igrejas verdadeira necessita desse corpo dirigente.
Um apostolo é um profeta. É verdade que o dom de profecia não esta restrito aos líderes da Igreja. Pois o testemunho de Jesus é o espírito de profecia (Apocalipse 19:10). Mas ninguém pode dizer que é profeta em sentido estrito, como Moisés, Elias, Pedro e Paulo sem ser chamado por Deus. Esses homens recebiam missões e dons especiais. Sempre foi assim, e na Igreja verdade precisa ser assim.
A Igreja de Cristo ainda era organizado com outros cargos.
Havia setentas (Lucas 10:1), pastores, mestres, evangelistas, presbitérios ou
anciões (ou élderes), etc.
Quando a grande apostasia ocorreu esses cargos foram alterados e perderam o significado. Mas a Igreja verdadeira precisa necessariamente ser organizada sobre essa forma divina - se não, não é a Igreja de Cristo.
Quando a grande apostasia ocorreu esses cargos foram alterados e perderam o significado. Mas a Igreja verdadeira precisa necessariamente ser organizada sobre essa forma divina - se não, não é a Igreja de Cristo.
4. A Igreja verdadeira precisa ter o nome de
Cristo.
Parece algo simples mas nenhuma Igreja no século XIX tinha o nome de Igreja de Jesus Cristo,
exceto uma: A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. As outras -
todas as outros, levavam o nome de seu fundador ou de sua doutrina principal.
Pelos registro históricos e outras escrituras sabemos que a Igreja Primitiva se chamava Igreja de
Cristo. O Senhor disse: " E como será a minha igreja, se não tiver o meu
nome? Porque, se uma igreja for chamada pelo nome de Moisés, então será a
igreja de Moisés; ou, se for chamada pelo nome de um homem, então será a igreja
de um homem; mas se for chamada pelo meu nome, então será a minha igreja, desde
que esteja edificada sobre meu evangelho." (3 Néfi 27:8).
5. A Igreja verdadeira precisa que seus
membros sejam chamados santos.
As várias epistolas do novo testamento são, na maioria,
dirigidas ao "santos" (Colossenses 1:2, por exemplo). Quem eram os
santos? Eram pessoas perfeitas e "canonizadas"? Claro que não. Eram
pessoas simples que procuravam viver o evangelho. Eram os membros da Igreja de
Jesus Cristo. Paulo disse: "Mas agora vou a Jerusalém para ministrar aos
santos." (Romanos 15:25). Os membros eram chamados de santos porque
procuravam se santificar. Os membros da Igreja verdadeira devem ser chamados de
santos. Esse é um dos sinais.
6. A Igreja verdadeira precisa receber novas
escrituras.
Deus nunca deixou de falar com o homem. Ele deu instruções a Adão, Enoque e Noé. Revelou-se a Abrão, Isaque e Jacó. Mostrou-se e ensinou Moisés. E assim prosseguiu por todas as eras. As palavras de Deus, registradas pelos profetas e homens santos do passado são chamadas pro nós de escrituras sagradas. Várias das escrituras foram reunidas no inicio da Idade Média sob um mesmo volume, que nós chamados de Santa Bíblia.
O Élder Jeffrey R. Holland, que é um apóstolo moderno, explicou:
Deus nunca deixou de falar com o homem. Ele deu instruções a Adão, Enoque e Noé. Revelou-se a Abrão, Isaque e Jacó. Mostrou-se e ensinou Moisés. E assim prosseguiu por todas as eras. As palavras de Deus, registradas pelos profetas e homens santos do passado são chamadas pro nós de escrituras sagradas. Várias das escrituras foram reunidas no inicio da Idade Média sob um mesmo volume, que nós chamados de Santa Bíblia.
O Élder Jeffrey R. Holland, que é um apóstolo moderno, explicou:
" Alguns cristãos, em grande parte devido a seu amor
genuíno pela Bíblia, afirmam que não pode haver outras escrituras autorizadas
além da Bíblia. Assim, ao declararem que o cânone de revelação está fechado,
nossos amigos de outras religiões fecham as portas para manifestações divinas
que nós, n’A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, tanto
valorizamos: o Livro de Mórmon, Doutrina e Convênios e A Pérola de Grande
Valor, bem como a orientação contínua recebida pelos profetas e apóstolos
ungidos por Deus. Sem atribuir má-fé às pessoas que assumem essa posição,
rejeitamos de modo respeitoso, mas resoluto, essa caracterização — sem
fundamento nas escrituras — do verdadeiro cristianismo.
Um dos argumentos usados com frequência em qualquer defesa
de um cânone fechado é uma passagem do Novo Testamento, Apocalipse 22:18:
“Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras (…) deste livro que,
se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que
estão escritas neste livro”. Contudo, há atualmente um indiscutível consenso
entre praticamente todos os eruditos da Bíblia de que esse versículo diz
respeito apenas ao livro de Apocalipse, e não à Bíblia como um todo. Esses
estudiosos da atualidade reconhecem vários “livros” do Novo Testamento que
foram, com quase toda certeza, escritos depois da revelação recebida por João
na Ilha de Patmos. Nessa categoria estão pelo menos os livros de Judas, as três
epístolas de João e provavelmente o evangelho inteiro de João. Talvez existam
outros além desses.
Mas há uma resposta ainda mais simples para a razão de essa
passagem, no livro final do Novo Testamento atual, não se aplicar à Bíblia
inteira. O motivo é que a Bíblia completa como a conhecemos hoje — uma
coletânea de textos num único volume — ainda não existia quando esse versículo
foi escrito. Séculos depois de João tê-lo redigido, os livros individuais do
Novo Testamento circularam separadamente ou talvez em conjunto com alguns
outros textos, mas quase nunca como uma coletânea completa. Do conjunto
integral de 5.366 manuscritos gregos conhecidos do Novo Testamento, apenas 35 contêm
o Novo Testamento inteiro como o conhecemos hoje, e 34 foram compilados após o
ano 1000 d.C.
A realidade é que quase todos os profetas do Velho e do
Novo Testamento acrescentaram escrituras às deixadas por seus predecessores. Se
as palavras de Moisés no Velho Testamento fossem suficientes, como tinham
suposto alguns equivocadamente (Deuteronômio
4:2), então qual foi, por exemplo, o motivo das profecias
posteriores de Isaías? Ou as de Jeremias, depois dele? Sem falar de Ezequiel,
Daniel, Joel, Amós e todos os demais. Se uma revelação concedida a um profeta
em determinado momento bastasse para sempre, o que justificaria todas essas
outras? A resposta foi manifestada claramente pelo próprio Jeová, quando disse
a Moisés: “Minhas obras não têm fim (…) [e] minhas palavras (…) jamais cessam”.
(Moisés 1:4)
Um erudito protestante fez um estudo aprofundado sobre a
doutrina errônea de um cânone fechado. Escreveu: “Por que motivos bíblicos ou
históricos a inspiração de Deus teria se limitado aos documentos escritos que a
igreja hoje chama de Bíblia? (…) Se o Espírito tivesse inspirado somente os
documentos redigidos no primeiro século, isso não significaria que o mesmo
Espírito não Se manifesta hoje na igreja sobre questões importantes?” (Lee M. McDonald, The Formation of
the Christian Biblical Canon, ed. rev. (1995), pp. 255–256.) Fazemo-nos
humildemente essas mesmas perguntas.
A revelação contínua não rebaixa nem desacredita as
revelações existentes. O Velho Testamento não perde seu valor para nós quando
nos é apresentado o Novo Testamento, e o Novo Testamento só tem a ganhar quando
lemos o Livro de Mórmon, “Outro Testamento de Jesus Cristo”. Ao pensar nas
escrituras adicionais aceitas pelos santos dos últimos dias, poderíamos
perguntar: Será que os primeiros cristãos, que durante décadas tiveram acesso
somente ao evangelho primitivo de Marcos — considerado em geral o primeiro dos
evangelhos do Novo Testamento a ser escrito — ficaram ofendidos ao receberem
relatos mais detalhados feitos posteriormente por Mateus e Lucas, sem falar nas
passagens inéditas e a ênfase na revelação que foram oferecidas depois por
João? Certamente devem ter-se regozijado por ganharem ainda mais evidências
persuasivas da divindade de Cristo. E nós também nos rejubilamos.
Peço que não nos interpretem mal. Amamos e reverenciamos a
Bíblia, como ensinou o Élder M. Russell Ballard com tanta clareza neste
púlpito, há apenas um ano. (Ver “O Milagre da Bíblia Sagrada”, A Liahona, maio
de 2007, pp. 80–82.) A Bíblia é a palavra de Deus. É sempre identificada em
primeiro lugar no nosso cânon, nossas “obras-padrão”. De fato, foi a leitura
divinamente inspirada do versículo 5 do primeiro capítulo do livro de Tiago na
Bíblia que conduziu Joseph Smith a sua primeira visão do Pai e do Filho, que
culminou na Restauração do evangelho de Jesus Cristo em nossa época. Mas mesmo
naquele momento Joseph sabia que a Bíblia sozinha não poderia responder a todas
as perguntas religiosas dele e de outros em situação semelhante. Como ele disse
com suas próprias palavras, os ministros da sua comunidade estavam em desacordo
— às vezes de modo acalorado — sobre suas doutrinas. “[Sacerdote] contendendo
com sacerdote e converso com converso; (…) numa luta de palavras e choque de
opiniões”, escreveu ele. Praticamente a única coisa que essas religiões em
conflito tinham em comum era, ironicamente, a crença na Bíblia; mas, como
explicou Joseph, “os religiosos das diferentes seitas interpretavam as mesmas
passagens de escritura de maneira tão diferente, que destruíam toda a confiança
na solução do problema [sobre qual igreja era verdadeira] através de uma
consulta à Bíblia”. (Joseph Smith—História 1:6, 12). Estava claro que a Bíblia,
descrita com frequência na época como um “denominador comum”, na verdade não
era nada disso — infelizmente, era um fator de discórdia.
Assim, um dos principais objetivos da revelação contínua
por meio de profetas vivos é declarar ao mundo, pela boca de testemunhas
adicionais, que a Bíblia é verdadeira. “Este é escrito”, declarou um profeta
antigo em relação ao Livro de Mórmon, “com o propósito de que acrediteis
naquele”, referindo-se à Bíblia. (Mórmon 7:9) Numa das primeiras revelações
recebidas por Joseph Smith, o Senhor afirmou: “Eis que não (…) levo [o Livro de
Mórmon] para destruir [a Bíblia], mas para [edificá-la]”. (D&C 10:52; ver
também D&C 20:11)
Há ainda outro aspecto a ser esclarecido. Como se sabe que
havia cristãos bem antes de existir um Novo Testamento ou até mesmo uma
coletânea das palavras de Jesus, não se pode afirmar que a Bíblia é o que torna
alguém cristão. Citando N. T. Wright, conceituado estudioso do Novo Testamento,
“O Jesus ressuscitado, no final do Evangelho de Mateus, não diz: ‘Todo o poder
no céu e na Terra é dado aos livros que escrevereis’, mas sim: ‘É-me dado todo
o poder no céu e na terra’” (N. T. Wright, The
Last Word: Beyond the Bible Wars to a New Understanding of the Authority of
Scripture (2005), p. xi.) . Em outras palavras, “as próprias escrituras (…)
afastam o foco de si mesmas e apontam para o fato de que a autoridade final e
verdadeira pertence ao próprio Deus”. Assim, as escrituras não são a fonte
suprema para os membros da Igreja. Elas são manifestações da fonte suprema. A
fonte suprema do conhecimento e da autoridade, para os santos dos últimos dias,
é o Deus vivo. A comunicação desses dons vem de Deus na forma de revelações
vivas, vibrantes e divinas. (Para uma discussão completa desse assunto, ver
Dallin H. Oaks, “Scripture Reading and Revelation”, Ensign, janeiro de 1995, pp. 6–9.)
Essa doutrina está no âmago de A Igreja de Jesus Cristo dos
Santos dos Últimos Dias e da nossa mensagem ao mundo. Um exemplo contundente é
a assembléia solene de ontem, na qual apoiamos Thomas S. Monson como profeta,
vidente e revelador. Cremos num Deus que Se envolve diretamente com nossa vida,
um Deus que não está em silêncio ou ausente, nem age como a descrição de Elias
do deus dos sacerdotes de Baal: “Pode ser (…) que intente alguma viagem; talvez
esteja dormindo, e despertará”. (I Reis 18:27). Nesta Igreja, até as crianças
pequenas da Primária recitam: “Cremos em tudo o que Deus revelou, em tudo o que
Ele revela agora e cremos que Ele ainda revelará muitas coisas grandiosas e
importantes relativas ao Reino de Deus”. (Regras de Fé 1:9)
Ao falarmos de novas escrituras e revelação contínua, que
nunca sejamos arrogantes ou insensíveis. Uma visão sagrada num bosque hoje
igualmente sagrado respondeu afirmativamente à pergunta “Deus existe?” Agora,
Joseph Smith e A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias nos
conduzem à seguinte interrogação que decorre naturalmente da primeira: “Ele
fala aos homens?” Trazemos as boas-novas de que Ele o fez e de que Ele o faz.
Com um amor e afeto oriundos de nosso cristianismo, convidamos todos a
examinarem as mensagens prodigiosas proclamadas por Deus desde os tempos
bíblicos e ainda hoje.
De certa forma, Joseph Smith e seus sucessores proféticos
desta Igreja respondem ao desafio de Ralph Waldo Emerson que fará 170 anos no
meio deste ano, lançado aos alunos de teologia da Universidade de Harvard. Essa
elite intelectual protestante foi instada pelo sábio de Concord a ensinar que
“Deus existe, não que existiu; que Ele fala, não que falou”. (“An Address”, The Complete Writings of Ralph
Waldo Emerson (1929), p. 45.)
Testifico que os céus estão abertos. Testifico que Joseph
Smith foi e é um profeta de Deus, que o Livro de Mórmon é verdadeiramente
“outro testamento de Jesus Cristo”; testifico que Thomas S. Monson é o profeta
de Deus, um apóstolo moderno que detém as chaves do reino, um homem sobre o
qual vi pessoalmente recair o manto profético. Testifico que a presença dessas
vozes autorizadas e proféticas e de revelações inspiradas contínuas tem sido
uma das características principais da mensagem cristã, sempre que o ministério
autorizado de Cristo esteve na Terra. Testifico que esse ministério está na
Terra de novo e se encontra n’A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos
Dias.
Em nossa devoção sincera a Jesus de Nazaré como Filho de
Deus, o Salvador do mundo, convidamos todos a examinarem o que recebemos Dele,
a se unirem a nós sorvendo profundamente na “fonte de água que salte para a
vida eterna” (João 4:14), essa prova constante de que Deus vive, de que nos ama
e fala a nós. Expresso a mais profunda gratidão pessoal por Suas obras que não
têm fim e por Suas “palavras [que] (…) jamais cessam”. Presto testemunho desse
desvelo divino e amoroso e dos registros que dele testificam, no sagrado nome
de Jesus Cristo. Amém."
7. A Igreja verdadeira precisa realizar
batismo pelos mortos.
Esse é um poderoso sinal. Afinal, qual Igreja hoje realiza ordenanças vicárias pelos que não tiveram oportunidade de recebê-las? Sabemos que na Igreja Primitiva havia batismo pelos mortos (I Coríntios 15:29). Ora essa doutrina não deve soar esquisito. Se só há um batismo (Efésios 4:5), e se somente o batismo correto nós faz voltar a Deus (João 3:3-5) - não me parece que Deus seria bom e justo se essa oportunidade fosse estendida a uns poucos que tiveram o privilégio de conhecer essa doutrina na vida mortal.
Os mortos recebem o evangelho através de ministros autorizados no mundo dos espíritos. Pedro foi quem ensinou isso: "Porque por isto foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito" (1 Pedro 4:6). Mas após receberem a doutrina precisam que um procurador os represente na ordenança do batismo - pois tias são reservadas ao tempo mortal - aqueles que possuem um corpo físico.
O Manual Pregar Meu Evangelho explica: "O Salvador ama todas as pessoas e deseja sua salvação. Mas há milhões de pessoas que morreram sem terem tido a oportunidade de ouvir a mensagem do evangelho restaurado de Jesus Cristo nem de receber as ordenanças salvadoras. Por meio de Sua amorosa graça e misericórdia, o Senhor tornou possível a salvação de todos os que não tiveram a oportunidade de receber, compreender e seguir o evangelho durante a vida mortal. O evangelho é pregado a essas pessoas falecidas no mundo espiritual. Os membros da Igreja aqui na Terra realizam as ordenanças de salvação em favor de seus antepassados falecidos e outras pessoas. As pessoas falecidas que vivem no mundo espiritual têm a oportunidade de aceitar ou rejeitar o evangelho e as ordenanças realizadas em seu favor. Por esse motivo, os membros da Igreja pesquisam informações a respeito de seus antepassados. Eles preenchem gráficos de linhagem e registros de grupo familiar enviam o nome de parentes falecidos que precisam ter as ordenanças de salvação realizadas em seu favor nos templos sagrados. Esse é o trabalho de história da família. Os membros dignos a partir de 12 anos, inclusive os membros novos, podem receber do bispo uma recomendação para realizar batismos pelos mortos" (pg. 87).
Esse é um dos sinais mais pungentes da Igreja verdadeira. Talvez você queria saber mais por isso aconselho a leitura de D&C 138 (http://scriptures.lds.org/pt/dc/138)
Esse é um poderoso sinal. Afinal, qual Igreja hoje realiza ordenanças vicárias pelos que não tiveram oportunidade de recebê-las? Sabemos que na Igreja Primitiva havia batismo pelos mortos (I Coríntios 15:29). Ora essa doutrina não deve soar esquisito. Se só há um batismo (Efésios 4:5), e se somente o batismo correto nós faz voltar a Deus (João 3:3-5) - não me parece que Deus seria bom e justo se essa oportunidade fosse estendida a uns poucos que tiveram o privilégio de conhecer essa doutrina na vida mortal.
Os mortos recebem o evangelho através de ministros autorizados no mundo dos espíritos. Pedro foi quem ensinou isso: "Porque por isto foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito" (1 Pedro 4:6). Mas após receberem a doutrina precisam que um procurador os represente na ordenança do batismo - pois tias são reservadas ao tempo mortal - aqueles que possuem um corpo físico.
O Manual Pregar Meu Evangelho explica: "O Salvador ama todas as pessoas e deseja sua salvação. Mas há milhões de pessoas que morreram sem terem tido a oportunidade de ouvir a mensagem do evangelho restaurado de Jesus Cristo nem de receber as ordenanças salvadoras. Por meio de Sua amorosa graça e misericórdia, o Senhor tornou possível a salvação de todos os que não tiveram a oportunidade de receber, compreender e seguir o evangelho durante a vida mortal. O evangelho é pregado a essas pessoas falecidas no mundo espiritual. Os membros da Igreja aqui na Terra realizam as ordenanças de salvação em favor de seus antepassados falecidos e outras pessoas. As pessoas falecidas que vivem no mundo espiritual têm a oportunidade de aceitar ou rejeitar o evangelho e as ordenanças realizadas em seu favor. Por esse motivo, os membros da Igreja pesquisam informações a respeito de seus antepassados. Eles preenchem gráficos de linhagem e registros de grupo familiar enviam o nome de parentes falecidos que precisam ter as ordenanças de salvação realizadas em seu favor nos templos sagrados. Esse é o trabalho de história da família. Os membros dignos a partir de 12 anos, inclusive os membros novos, podem receber do bispo uma recomendação para realizar batismos pelos mortos" (pg. 87).
Esse é um dos sinais mais pungentes da Igreja verdadeira. Talvez você queria saber mais por isso aconselho a leitura de D&C 138 (http://scriptures.lds.org/pt/dc/138)
8.
A Igreja
verdadeira precisa ensinar sobre os Templos e construir Templos
Templos não são capelas, não são sinagogas, não são casas. Templos são locais de adoração especiais. Cristo frequentemente era encontrado no Templo. Pelo menos duas vezes ele o purificou. Ele sabia que o Templo era a Casa de Seu pai.
O Guia de Estudo para a Escrituras explica o que são templos: "Templo - Literalmente, a casa do Senhor. O Senhor sempre ordenou a seu povo que construísse templos, edifícios sagrados nos quais os membros dignos da Igreja realizam cerimônias e ordenanças sagradas do evangelho para si próprios e em favor dos mortos. O Senhor visita seus templos, e por isso eles são os locais mais sagrados de adoração na Terra. O tabernáculo erigido por Moisés e pelos filhos de Israel era um templo que podia ser transportado. Os israelitas o usaram durante o êxodo do Egito. O templo mais conhecido dentre os mencionados na Bíblia foi aquele construído por Salomão em Jerusalém (II Crôn. 2–5). Foi destruído em 600 a.C. pelos babilônios e foi restaurado por Zorobabel quase cem anos depois (Esd. 1–6). Parte desse templo foi queimada em 37 a.C. e Herodes, o Grande, o reconstruiu posteriormente. Os romanos o destruíram no ano 70 de nossa era. No Livro de Mórmon, os seguidores justos de Deus foram instruídos a construir templos e a adorar neles (2 Né. 5:16; Mos. 1:18; 3 Né. 11:1). A construção de templos e o seu uso correto são, em qualquer dispensação, sinais da Igreja verdadeira inclusive a Igreja restaurada em nossos dias. O Templo de Kirtland foi o primeiro templo construído e dedicado ao Senhor nesta dispensação. Desde essa época, foram dedicados templos em muitos países em todo o mundo."
Como dito na citação, um sinal da Igreja verdadeira é a construção de Templos.
Hoje vemos uma certa movimentação de alguns grupos que desejam construir um templo, semelhante ao de Salomão. Mas se ma orientação divina, o Templo não será a Casa de Deus. Você pode saber mais sobre os templo aqui: http://www.lds.org/church/temples?lang=por&country=br
Há outros sinais, tais como:
Templos não são capelas, não são sinagogas, não são casas. Templos são locais de adoração especiais. Cristo frequentemente era encontrado no Templo. Pelo menos duas vezes ele o purificou. Ele sabia que o Templo era a Casa de Seu pai.
O Guia de Estudo para a Escrituras explica o que são templos: "Templo - Literalmente, a casa do Senhor. O Senhor sempre ordenou a seu povo que construísse templos, edifícios sagrados nos quais os membros dignos da Igreja realizam cerimônias e ordenanças sagradas do evangelho para si próprios e em favor dos mortos. O Senhor visita seus templos, e por isso eles são os locais mais sagrados de adoração na Terra. O tabernáculo erigido por Moisés e pelos filhos de Israel era um templo que podia ser transportado. Os israelitas o usaram durante o êxodo do Egito. O templo mais conhecido dentre os mencionados na Bíblia foi aquele construído por Salomão em Jerusalém (II Crôn. 2–5). Foi destruído em 600 a.C. pelos babilônios e foi restaurado por Zorobabel quase cem anos depois (Esd. 1–6). Parte desse templo foi queimada em 37 a.C. e Herodes, o Grande, o reconstruiu posteriormente. Os romanos o destruíram no ano 70 de nossa era. No Livro de Mórmon, os seguidores justos de Deus foram instruídos a construir templos e a adorar neles (2 Né. 5:16; Mos. 1:18; 3 Né. 11:1). A construção de templos e o seu uso correto são, em qualquer dispensação, sinais da Igreja verdadeira inclusive a Igreja restaurada em nossos dias. O Templo de Kirtland foi o primeiro templo construído e dedicado ao Senhor nesta dispensação. Desde essa época, foram dedicados templos em muitos países em todo o mundo."
Como dito na citação, um sinal da Igreja verdadeira é a construção de Templos.
Hoje vemos uma certa movimentação de alguns grupos que desejam construir um templo, semelhante ao de Salomão. Mas se ma orientação divina, o Templo não será a Casa de Deus. Você pode saber mais sobre os templo aqui: http://www.lds.org/church/temples?lang=por&country=br
Há outros sinais, tais como:
9. A Igreja verdadeira precisa entender,
ensinar e trabalhar para coligação de Israel.
10. A Igreja verdadeira precisa ser abençoada
com dons espirituais
11. A Igreja verdadeira deve seguir
estritamente os mandamentos bíblicos (dia do Senhor, oração, jejum, etc.)
12. A Igreja verdadeira precisa batizar e
realizar outras ordenanças como ensina a Bíblia
13. A Igreja verdadeira precisa fazer
proselitismo de maneira intensa e coordenada.
14. A Igreja verdadeira precisa cumprir as
profecias bíblicas de Isaías, Daniel e outros profetas.
15. A Igreja verdadeira deve ensinar o que
Cristo ensinou e preparar o mundo para Segunda Vinda.
16. A Igreja verdadeira deverá ser perseguida,
mas resistirá a toda e qualquer perseguição.
17. A Igreja verdadeira será reconhecida pelo
verdadeiro penitente e a ela se ajuntará no devido tempo.
18. A Igreja verdadeira precisa receber Elias,
"para que a Terra não seja ferida com uma maldição"
Eu poderia explicar
minuciosamente cada um desses sinais mostrando escrituras na Bíblia e sua
relação com a Igreja de Jesus Cristo. Todavia o que escrevi basta.
Muitas Igrejas e credos ensinam
partes da verdade, mas não possuem a plenitude. A sua Igreja comporta todos esses sinais ou características?
Agora mais importante do que esse exame mental é buscar a maior prova para se saber qual
Igreja é verdadeira: buscar uma revelação pessoal dada pelo Espírito de Deus. O
Espírito pode ensinar-nos a verdade de todas as coisas. Se você considerar as
coisas que te disse, e orar com fé, vai saber que falo a verdade - e sentirá o
desejo de saber mais e de entrar para Igreja.
Sei que a Igreja de Jesus Cristo
é realmente o que afirma ser "a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos
Últimos Dias".
Nenhum comentário:
Postar um comentário